sábado, 6 de junho de 2009

Sobre a vida-não-apagável

"E para que não doesse demais quando não era capaz de, apenas esperando, evitar o insuportável, fazia a si próprio perguntas como: se a vida é um circo, serei eu o palhaço?"


Palavras (ás vezes) ferem e eu não sei como fugir delas; (ás vezes)confortam e eu sempre recorro a elas.

Uma e pouco. Ausência de sono, excesso de pensamentos, olhos úmidos[...]

"...chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia, fechada sozinha perdida no meu quarto, longe da roda e de tudo: uma criança assustada."


Ás vezes na certeza de que só Caio me entende...
(E a Beta que me aceita com meus pedaços feios e peçonhentos).

Um comentário:

  1. :)
    Ate seus pedaços feios e peçonhentos sao doces!!! E eu amo, mesmo assim! Nada pode ser em excesso, e eles fazem de vc, as vezes, agri-doce, um sabor q nao nos deixa enjoar! So desejo q nao se tornem excessivamente amargos, tbm... Mas eu sei q vc sabe dosar como ninguem as porçoes!!!
    Amo vc!!!
    bjosssssssssss

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