A mudança que não chega, a agonia da mesmice e a necessidade, vã, de por vezes querer mudar.
Já era dia, depois de tantas vírgulas, querer um ponto.
Eu me obrigo a ver o ponto escancarado em negrito, em itálico, em tom audível, sublinhado; mas insisto em persistir, e segundos depois, vejo alívio necessário em desistir. É estranho mudar.
É guerra. Interna. Aqui.
Aqui.
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