quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Relógio despertando ás 6 hrs. O sono sequer despertou no decorrer da noite longa, agitada. Café com leite, em movimento. Às pressas. Me visto de luto. E penso repetidas vezes "terapia hoje não..." Uma corda me prende aos meus medos; eles são de aço, eu não sou.  Eu fujo. E logo volto com saudade do que eu já não sou. Caminho e me canso a cada passo cansado e mole.

Reconcluo os fatos retomados por pontos finais.
Sou masoquista, teimosa. Ou qualquer outra coisa que não mereça sequer um pingo de atenção. E repenso que ela não deveria me querer. A terapeuta. São tantas conjunções adversativas pronunciadas. Talvez ela desistiria, mas nem eu desisto de mim. É fato.

[...]
Fica tudo tão mais simples quando a complexidade se afasta e eu posso enfim descansar de mim mesma.
É que MUITAS vezes eu faço TUDO errado, é quando o sono não vem. É quando os sonhos não vem. É quando eu sou incoerente, percebe? E o cansaço me alcança rotineiramente.

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