sexta-feira, 30 de julho de 2010

"Tinha vantagens não saber do inconsciente, vinha tudo de fora, maus pensamentos, tentações, desejos. Contudo, ficar sabendo foi melhor, estou mais densa, tenho âncora, paro em pé por mais tempo. De vez em quando ainda fico oca, o corpo hostil e Deus bravo. Passa logo. Como um pato sabe nadar sem saber, sei sabendo que, se for preciso, na hora H nado com desenvoltura. Guardo sabedorias no almoxarifado."  (Adélia Prado)





*Pra deixar registrado minha paixonite incorrigível por Brasília. Do parque, do trânsito, da forma, das pessoas, do clima (que me deixa sem ar) [...] do sonho de fincar meu pé (aqui). Quem sabe um dia.


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Leros Leros